
Excelente livro do Autor Luis Fernando Veríssimo.
Vale a pena conferir.
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Carteira assinada, autônomo e pessoa jurídica têm custos diferentes. Saiba em que ocasiões usar cada uma delas.
A carteira de trabalho assinada ainda é o sonho de muitos brasileiros, mas qualquer empresário sabe que a medida é custosa. A carga tributária sobre os assalariados é alta e chega a 65% do valor recebido pelo colaborador. Sendo assim, um empregado registrado e com rendimentos mensais de R$ 1.000 custa ao caixa da empresa cerca de R$ 1.650.
Diante dessa situação, não é raro encontrar empresas que não registram seus funcionários pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Segundo o IBGE, menos da metade dos trabalhadores tem a carteira registrada, totalizando 43,9% da população ocupada.
Assinar a carteira de trabalho dos funcionários, no entanto, não é a única alternativa. Existem outras duas formas de contratação mais econômicas que podem ser utilizadas de forma legal - mas sempre com ressalvas.
VÍNCULO EMPREGATÍCIO:
Contratar autônomos e pessoas jurídicas (PJ) para exercer algumas funções é permitido, mas desde que não seja uma simples substituição do trabalhador com carteira assinada. 'Só é possível contratar como autônomo ou PJ se a pessoa foi chamada para um trabalho com cronograma preestabelecido, com começo, meio e fim, e se ela presta serviços para mais de uma empresa e não comparece todos os dias no mesmo horário para trabalhar', afirma a contadora Simone Domingues, sócia-diretora da Trade Contabilidade. 'Caso isso ocorra, os colaboradores podem alegar vínculo empregatício, entrar na Justiça e ganhar o direito a indenizações.'
Para quem contrata um profissional como PJ, o custo com impostos é zero. Para o colaborador, a conta também é vantajosa. Em vez de recolher o Imposto de Renda pela tabela de assalariado, que chega a 27,5% para quem ganha mais de R$ 2.743,25, a pessoa jurídica recolhe, em média, 15% do que ganha em impostos, se for tributada pelo lucro presumido. No caso dos autônomos, o custo para o contratante é de 20% sobre o total da fatura, valor que tem de ser recolhido para o INSS. Do outro lado do balcão, o autônomo recolhe o Imposto de Renda pela tabela de assalariado. 'Pouca gente opta por atuar como autônomo porque não é vantajoso financeiramente', afirma Simone.
Cuidados legais tomados, é importante avaliar como fica a motivação dos colaboradores quando eles são contratados como PJ e deixam de ter fundo de garantia, férias e 13º salário, benefícios oferecidos a quem é contratado pela CLT. A professora de liderança da Brazilian Business School, Irene Azevedo, afirma que é interessante dar algo em troca para o profissional contratado como PJ. 'Existem empresas que pagam o mês de férias mesmo quando o colaborador não é CLT e dão um 13º salário no fim do ano', exemplifica Irene. 'É importante criar um ambiente motivador para as pessoas.'
Diretor-executivo da Phonoway Sistemas, uma empresa paulistana que presta serviços na área de telecomunicações, Reinaldo Pires conta que teve de encontrar uma forma de motivar seus colaboradores para não perdê-los. No caso dele, a insatisfação era porque os registrava em carteira e, com isso, o salário líquido deles ficava menor do que se trabalhassem como PJ. Pires diz que há 15 anos, quando a empresa abriu as portas, ele decidiu assinar a carteira de trabalho de todos os funcionários. Só que pouco tempo depois começou a perder talentos para a concorrência. Não foi preciso muita análise para ver que o mercado tinha outra dinâmica. 'A maioria dos meus concorrentes contratava - e ainda contrata - os jovens profissionais de tecnologia como pessoa jurídica', explica o empresário. 'Não há encargos trabalhistas, o que diminui os custos para a empresa, e os colaboradores gostam, porque têm um salário líquido maior.' Durante um tempo ele se aventurou a fazer o mesmo, mas não tardou em voltar atrás. Ao consultar advogados trabalhistas viu que a prática trazia riscos: afinal, ele estava tratando como pessoa jurídica quem tinha características de funcionários. Com o alerta, Pires decidiu assinar novamente a carteira de trabalho de seus colaboradores.
COMPENSAÇÃO
Para compensá-los, já que o salário líquido de um profissional registrado costuma ser bem inferior ao de uma pessoa jurídica que ocupa a mesma função, Pires teve a idéia de propor sociedade a dez funcionários. 'Eles passaram a ter participação nos lucros e a tomar decisões estratégicas', afirma o empresário. 'Foi a forma que encontrei de mantê-los motivados.' Já para os colaboradores com registro em carteira, Pires paga faculdade e cursos de especialização, um meio de compensar o salário líquido menor. Outra estratégia adotada foi restringir os serviços oferecidos pela empresa. 'Antes eu apresentava uma gama mais ampla, mas decidi focar na instalação de soluções de telecomunicações para empresas', diz o empresário. 'Se o cliente quiser serviços complementares eu contrato empresas terceirizadas.'-->-->
Se você ainda não leu, explicamos porque eles são fundamentais!
O livro denuncia, por meio de um minucioso trabalho de pesquisa, o alto grau de irresponsabilidade e despreparo da polícia de São Paulo, revelando e explicando em detalhes como e por que boa parte das vítimas que ela contabilizou em mais de 20 anos é formada por pessoas inocentes, na maioria das vezes assassinadas por motivo fútil e, não raro, culpadas pela própria morte nos Boletins de Ocorrência. A pesquisa comprova também um quadro que se mostra tão atual quanto na época em que o livro foi escrito: as vítimas, em geral, são pessoas pobres, negras ou pardas e com nenhum envolvimento com o crime.Uma das raras exceções dessa triste estatística é mostrada nas primeiras páginas do livro, citando um caso de grande repercussão na época, quando três jovens da elite de São Paulo - entre eles o namorado da atriz Iara Jamra - , foram mortos na madrugada de 23 de abril de 1975 por policiais da temida Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar). Cada unidade da Rota tinha sua numeração e, neste caso, o número usado na viatura ocupada pelos assassinos dos três rapazes era o 66. Daí o nome do livro.Seis anos após o crime, o Conselho de Justiça Militar - formado por um juiz civil, dois tenentes e dois majores da PM de São Paulo - considerou os assassinos inocentes. Tal fato, assim como outros citados no livro, serve para mostrar que a polícia brasileira, e boa parte de seus integrantes, está longe de ser considerada exemplar. Por trás de cada mérito concedido a um policial por sua "brilhante atuação" pode estar a morte de um inocente.Apesar das falhas na construção do texto (algo a se estranhar quando se trata de um repórter como Caco Barcellos) e de não haver uma conclusão ao final da leitura, o livro tem seu valor, não só por revelar as atrocidades cometidas por quem deveria zelar pela nossa segurança (com o apoio do alto comando e também da própria Justiça), como também por tratar de um problema que até hoje continua atual: a impunidade.
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Alguém ai já ouviu falar num prêmio dado nos EUA chamado "Stella Awards"?
O Stella Awards é um prêmio conferido anualmente aos casos mais bizarros de processos judiciais nos Estados Unidos. O prêmio tem este nome em homenagem a Stella Liebeck, que derrubou café quente no colo e processou, com sucesso, o McDonald's, recebendo quase 3 milhões de dólares de indenização.
Desde então, o Stella Awards existe como uma instituição independente, publicando, e "premiando", os casos de maior abuso do já folclórico sistema legal norte-americano.
Este ano, os vencedores foram:
5º lugar (empatado):
Kathleen Robertson, de Austin, Texas, recebeu US$ 780.000,00 de indenização de uma loja de móveis, por ter tropeçado numa criancinha que corria solta pela loja e quebrado o tornozelo. Até aí, quase compreensível, se a criança descontrolada em questão não fosse o próprio filho da sra. Robertson.
5º lugar (empatado):
Terrence Dickinson, de Bristol, Pennsylvania, estava saindo pela garagem de uma casa que tinha acabado de roubar. Ele não conseguiu abrir a porta da garagem, porque a automação estava com defeito. Não conseguiu entrar de volta na casa porque a porta já tinha fechado por dentro. A família estava de férias e o Sr. Dickinson ficou trancado na garagem por oito dias, comendo ração de cachorro e bebendo pepsi de um engradado que encontrou por ali. Ele processou o antigo proprietário da casa, alegando que a situação lhe causou profunda angústia mental. Recebeu US$ 500.000,00.
4º lugar:
Jerry Williams, de Little Rock, Arkansas, foi indenizado com US$ 14.500,00, mais despesas médicas, depois de ter sido mordido na bunda pelo beagle do vizinho. O cachorro estava na coleira, do outro lado da cerca, mas ainda assim reagiu com violência quando o Sr. Williams pulou a cerca e atirou repetidamente contra ele com uma espingardinha de chumbo.
3º lugar:
Um restaurante na Filadélfia foi condenado a pagar US$ 113.500,00 de indenização a Amber Carson, de Lancaster, Pennsylvania, após ela ter escorregado e quebrado o cóccix. O chão estava molhado porque, segundos antes, a própria Amber Carson havia atirado um copo de refrigerante no seu namorado, durante uma discussão.
2º lugar:
Kara Walton, de Claymont, Delaware, processou o proprietário de uma casa noturna da cidade vizinha, por ter caído da janela do banheiro e quebrado os dois dentes da frente. Ela estava tentando escapar do bar sem ter que pagar o couvert(de US$ 3,50). Recebeu US$ 12.000,00, mais despesas dentárias.
1º lugar:
O grande vencedor do ano foi o sr. Merv Grazinski, de Oklahoma City, Oklahoma. O Sr. Grazinski havia recém comprado um Motorhome Winnebago Automático e estava voltando sozinho de um jogo de futebol, realizado em outra cidade. Na estrada, ele marcou o piloto automático do carro para 100 km/h, abandonou o banco do motorista e foi para a traseira do veículo preparar um café. Quase como era de se esperar, o veículo saiu da estrada, bateu e capotou. O sr. Grazinski processou a Winnebago por não explicar no manual que o piloto automático não permitia que o motorista abandonasse a direção. O júri concedeu a indenização de US$ 1.750.000,00, mais um novo Motorhome Winnebago. A companhia mudou todos os manuais de proprietário a partir deste processo, para o caso de algum outro retardado mental comprar seus carros.
Dificil de acreditar. mas valeu para podermos dar umas boas risadas.
Democracia, constituição, direito, burocracia, ditadura, governo, guerra, ideologia, justiça, liberalismo, populismo, quarto poder, república, subdesenvolvimento, violência. Esses são alguns dentre centenas de verbetes contidos neste dicionário.Esta obra pode ser consultada de duas maneiras: aleatoriamente, como qualquer dicionário ou enciclopédia, buscando-se aqui e ali a explicação para um ou outro termo, ou de maneira sistemática, constituindo-se em um verdadeiro curso de ciência política. Pode ainda o leitor deixar levar um verbete a outro, à medida que os conceitos apreendidos sugiram novas consultas. Destinado a quem se inicia na política, a quem deseja se aprofundar nela, ou a quem simplesmente deseja entender os principais acontecimentos políticos que nos cercam.
Dados do Livro:
Livro: Dicionário de Política
Escritor: NORBERTO BOBBIO/NICOLA MATTEUCCI/GIANFRANCO PASQUINO
Gênero: Temáticos
Ano de Lançamento: 2000
Editora: Imprensa Oficial SP
Tamanho: 2,60 m
bFormato: doc
Páginas: 1353
Idioma: Português
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Você está convidado a juntar-se a um grupo que durante uma semana vai estudar com um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos.Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. O Monge e o Executivo é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.
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Um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos. É como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento, afirma Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade. Sem jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes impérios. Uma Breve História do Mundo vai entrelaçando a história de um povo a outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e interpretar melhor os fatos que nos levaram aos dias de hoje.
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O livro, considerado um dos mais influentes do século XX no mundo dos negócios, está completando quinze anos de sucesso; vendeu mais de 15 milhões de exemplares em todo o mundo e ocupou as listas de mais vendidos durante oito anos consecutivos. Esta nova edição especial de aniversário traz prefácio assinado pelo autor sobre a importância dos 7 hábitos na atualidade e respostas às perguntas mais comuns de seus leitores.
O autor mostra como melhorar seu desempenho no trabalho e conquistar satisfação pessoal por meio de sete hábitos: ser produtivo, conquistar liderança interpessoal, comunicar-se empaticamente, renovar-se sempre e utilizar a criatividade.
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Descrição:
A série Guia do Empreendedor, composta de cinco fascículos, traz informações básicas sobre a gestão das Micro e Pequenas Empresas.
Nº 1 - Identificação das Oportunidades;
Nº 2 - Atendimento a Clientes e Promoção de Vendas;
Nº 3 - Gestão Financeira;
Nº 4 - Fluxo de Caixa e Custos na Pequena Indústria;
Nº 5 - Custos no Comércio.
Tamanho:2 MB
Formato: RAR
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Dados da revista:
Nome: Isto é Dinheiro
Nome do Autor: Editora Três
Ano de Lançamento: 2008
Editora: Três
Informações:
Nº de páginas: 108
Tamanho: 31 MB
Formato: pdf
Idioma: Português
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Maxwell Maltz(1899-1975), famoso cirurgião plástico e psicólogo, criou o termo psicocibernética em seu livro“Psycho Cybernetics”(1960), para indicar o controle da psique humana para uma finalidade produtiva e útil. Para ele, os sentimentos negativos podem desviar uma pessoa de uma finalidade positiva e pela psicocibernética a pessoa pode ser encaminhada para realizações satisfatórias. Em “Como vencer sentimentos negativos” (Creative living for today-1967) dá prosseguimento ao tema, apresentando exercícios para conseguir essas realizações.
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